A principio a nossa vontade era descansar, como tínhamos pouco tempo, apenas cinco dias, optamos por conhecer a Montevideo no Uruguaí. Não sabíamos quase nada sobre a cidade ou mesmo sobre o país, mas sempre tive uma simpatia pelo povo Uruguaio, mesmo porque vieram daquele país alguns dos meus ídolos no futebol que atuaram no “Soberano” em outros tempos, como: Pedro Rocha, Dario Pereira, Pablo Forlan e mais recentemente Lugano. Atualmente a pessoa do presidente José Mujica tem dado exemplo que ainda é possível acreditar que existem políticos comprometidos com o bem estar da sociedade.
Eu e meu amor saímos de Belo Horizonte numa terça – feira e voltamos no domingo. O voo é direto e rápido, menos de três horas desembarcamos no
aeroporto de Carrasco, e o transfer já nos esperava para nos levar ao hotel NH
Columbia. Como em todas as nossas viagens, a estrutura fica por conta da Magnus Turismo que tem como Presidenta
a amiga Cristina Tannus que, mesmo de Uberlândia nos atende com presteza e custo
competitivo com qualquer outra agência de Belo Horizonte, além de contarmos com
indicações de hotéis e restaurantes que não tem erro (www.magusturismo.com.br).
O NH Columbia tem vista para o Rio da Plata, que neste ponto atinge uma largura
de 250 km, você não sabe onde é rio, onde é oceano. O hotel fica bem perto do
centro da cidade, em frente a “Rambla Francia” que é um grande calçadão que
margeia a orla de Montevidéu.
Deixamos a mala no apto e saímos em direção à
rambla, era final de tarde, o sol caia sobre Rio da Plata, num por de sol
maravilhoso, muita gente caminhando, correndo, passeado ou apreciando os barcos ou simplesmente as ondas no movimento de vai - e-vem.
No inicio da noite, caminhando pela cidade passamos pela “Plaza da Independência”,
Rua Buenos Aires, Avenida 18 de Julio, olhando as vitrines e garimpando um bar
de boa estirpe, encontramos vários, escolhemos um café, não me lembro o nome,
junto a vários bares de bom visual, conversamos com a proprietária que nos
sugeriu um vinho uruguaio, da uva Tannah, acompanhado de “tapas” de vários
tipos. No inicio da madrugada, voltamos para o hotel, fomos a pé, com receio,
mas descobrimos que a cidade é segura e dá para caminhar a qualquer hora, sem
problemas.
No outro dia, quarta – feira “city tour” passando
pelos bairros: Rodó, Batle, Del Prado, Cerro todos muito bem arborizados com
praças e áreas verdes bem cuidadas, pelo estádio Centenário palco da primeira Copa
de Mundo de Futebol, pelos Cassinos, monumentos, Plaza de Catedral, Plaza
Constituicon, Plaza Independencia, Teatro Solis, Mercado público.
Depois do “city tour” saímos retornado aos lugares que nos chamaram mais
atenção, sempre caminhando, voltamos a Plaza da Catedral onde tinha uma feira
de objetos antigos, entramos na catedral, para um momento de oração e no início
da noite, fomos ao Cassino do Hotel "Radisson Montevideo”, só para
conhecer, muito bonito, luzes coloridas, roletas, caças níqueis, baralhos etc.
e depois mais uma garrafa de vinho.
A quinta amanheceu ensolarada tomamos o café apreciando o rio da Plata e saímos caminhando, paramos no Museu Torres García, localizado na Cidade Velha, criado para manter viva a memória e o trabalho do precursor da arte moderna da América, em seu acervo famoso, o mapa que apresenta a América do Sul de cabeça para baixo. Passamos pela “Puerta de la Ciudadela” e entramos na “Plaza Independência”, que é rodeada por edifícios antigos como a Casa del Gobierno que traz uma inscrição de 1880 numa cabeça de Leão entalhada em rocha. No centro da praça há um monumento em homenagem a José Artigas "fundador de nuestra nacionalidad"; com um mausoléu onde abriga seus restos mortais. Na esquina da Avenida 18 de julho, encontra-se o “Palácio Salvo”, quando foi construído era o edifício mais alto da Amarica do Sul. Com um desvio de poucos metros, visitamos o teatro Solis e voltamos a caminhar pela avenida 18 de julho olhando lojas, e parando nas adegas para conhecer os vinhos Uruguaios.
A quinta amanheceu ensolarada tomamos o café apreciando o rio da Plata e saímos caminhando, paramos no Museu Torres García, localizado na Cidade Velha, criado para manter viva a memória e o trabalho do precursor da arte moderna da América, em seu acervo famoso, o mapa que apresenta a América do Sul de cabeça para baixo. Passamos pela “Puerta de la Ciudadela” e entramos na “Plaza Independência”, que é rodeada por edifícios antigos como a Casa del Gobierno que traz uma inscrição de 1880 numa cabeça de Leão entalhada em rocha. No centro da praça há um monumento em homenagem a José Artigas "fundador de nuestra nacionalidad"; com um mausoléu onde abriga seus restos mortais. Na esquina da Avenida 18 de julho, encontra-se o “Palácio Salvo”, quando foi construído era o edifício mais alto da Amarica do Sul. Com um desvio de poucos metros, visitamos o teatro Solis e voltamos a caminhar pela avenida 18 de julho olhando lojas, e parando nas adegas para conhecer os vinhos Uruguaios.
Neste dia almoçamos no “Mercado de la Abundância”
onde existem vários restaurantes que servem pratos a base frutos do mar e as
parrilladas uruguaias. Depois do almoço voltamos andando pela avenida. Foi delicioso
entrar nas lojas, conversa com as pessoas, pedir informações, hablar sobre
politica e ser bem atendido, parar na banca de revista conversar sobre as
publicações locais até chegar ao hotel para descansar.
Na sexta – feira, acordamos bem cedo, tomamos um ônibus na rodoviária em direção à cidade de Colônia Del Sacramento, onde passamos o dia. A cidade surpreendeu trata-se da primeira cidade uruguaia fundada em 1680 pelos portugueses com casarões coloniais, ruas de paralelepípedos, igrejas brancas, o farol vigiando los Hermanos do outro lado do rio.
Cerca de três quilômetros do centro histórico fica a Plaza de Toros que é a única arena de touros com estilo mourisco-espanhol existente no cone sul. Mas só funcionou durante dois anos, de 1910 a 1912. Depois disso, o governo uruguaio baixou um decreto proibindo as touradas no país. Por volta do médio dia sentamos numa bodeguita ao ar livre, pois o calor estava intenso e saboreamos “algunas cervezas frias” como no Brasil. A tarde caiu e retornamos a Montevideo com a certeza que Colônia Del Sacramento é daquelas cidades que fica marcado na lembrança pelo resto da vida.
O sábado ficou reservado para algumas compras,
lembranças e roupas de inverno. Caminhamos até o Mercado Publico ou
Mercado del Puerto instalado num prédio de arquitetura inglesa, foi
inaugurado em 1868 abriga restaurante fantásticos que servem “asados”
uruguaios. Sentamos, onde o garçom foi mais simpático na abordagem, em primeiro
lugar experimentamos uma bebida de nome “el médio y médio” famosa no mercado,
na verdade é um vinho espumante misturado com vinho branco seco, não achamos
graça e voltamos às “cervezas que son frias em todo o Uruguai”. Não tem como não como deixar de ir ao “Mercado del Puerto”, a prosa
aparece naturalmente, a carne é fantástica e a cerveja gelada.
tá pronto um
belo programa.
Um comentário:
Tenho recebido vários comentarios isso anima acontinuar escrevendo
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